O Natal

O Natal cá por casa foi muito bom e correu tudo muito bem também. Para nós acabou por ser uma aventura porque juntámos as duas famílias, éramos 7 e nunca tínhamos estado nesta situação. Felizmente temos pais espectaculares que trouxeram bastante comida e bebida e basicamente eu e o Y não nos tivemos que preocupar com grande coisa. Passei valente horas na cozinha, mas mais a lavar a loiça. Acho que o resultado final foi positivo e pelo que percebi os nossos pais também gostaram muito pelo que será, sem dúvida, para repetir.

A cereja no topo do bolo foi mesmo a chegada da minha irmã. Ela que no ano passado não passou o Natal connosco e que este no já nos tinha dito que também não conseguiria passar por causa do trabalho, acabou por conseguir ter folgas e deu cá um saltinho. Foi óptimo!

E pronto o natal já está, já passou.  Agora é a contagem decrescente para 2013...venha ele!

Este Natal vai ser especial!

Pela primeira vez na minha vida vou partilhar o meu Natal com o namorado e família do namorado.

Este ano decidimos que, como mudámos de casa e estamos a viver juntos, era giro reunir a família toda aqui e por isso vamos estar nós e os nossos respectivos pais. Só ficam a faltar as irmãs que por umas razões e por outras estarão ausentes.

Como somos uma "família" internacional significa que este Natal não vamos ter apenas o típico bacalhau, mas vai haver de tudo! Tradições portuguesas e espanholas lado-a-lado.

Acho que vai ser mesmo muito bom, mas depois eu conto mais ao pormenor como foi.

Para já, e para recebermos toda a gente em condições, temos ainda muito trabalho pela frente. Montar a mesa (sim ainda está por montar!) e arrumar o escritório onde irão ficar os pais do Y a dormir. 

Problema: a partir de amanhã à noite é só jantares de aniversário, almoços e jantares de Natal, ou seja não vai sobrar muito tempo para andar a arrumar a casa, etc. O Y acha que já estou a exagerar e a stressar sem necessidade. Já eu, enquanto não vir as coisas prontas, não descanso. Pois, é provável que já esteja a stressar....eu só quero que tudo seja PER-FEI-TO! Mas também se não for não há problema, afinal de contas é família e a família "tudo perdoa". O importante mesmo é que estejamos felizes e todos juntos!

Coisa inédita...

 

...ainda faltam 5 dias para o Natal e eu já tenho as prendas todas compradas. Nos últimos anos, e apesar de saber que estas coisas não se podem deixar para a última, andava a fazer as compras quase todas na véspera de Natal. Isto significava ter que ir para um shopping à pinha, stressar porque já não encontrava nada de jeito e desesperar com as filas para pagar, etc. 

Este ano não! Está tudo mais que comprado e agora posso somente stressar com as 1.500 coisas que ainda tenho que fazer antes do Natal como montar uma mesa de sala de jantar, arrumar de cima a baixo um escritório, acabar trabalhos de grupo e começar a estudar para os exames que estão aí à porta. Coisa pouca portanto...mas as prendas essas, estão arrumadas! Ufa!

É que é sempre o mesmo!

Este fim-de-semana eu e o Y fomos ao Ikea comprar umas coisas que precisávamos para a casa. Eu detesto ir aos shoppings ou ikeas nesta altura do ano, o Y também não é fã por isso tentamos sempre despacharmo-nos o mais depressa possível para não termos que lidar com as multidões. No Ikea lá nos despachámos num tempo record de 3 horas (ainda comprámos muitas coisa, ok?), e lá viemos embora. O pior foi mesmo aí, no vir embora...metemo-nos no elevador para o -1 a porta abre-se e não era esse o piso. Entrámos novamente no elevador e toca a ir para o -2. Andámos, andámos, andámos...o carro nada! Mais uma volta ao parque (isto tudo com dois carros cheios) e nada. O Y lá me deixa a um canto e vai procurar ao piso de cima a ver se encontra o carro e nada! Tivemos uma hora nisto, apenas para chegar à conclusão que estávamos no pisos errado. O carro estava no -1. Toca a ir para o -1, mais um percurso interminável até ao carro que tinha ficado longe da porta e voilá encontrámos o pocinhas, lá estava ele onde o tínhamos deixado, longe para o caraças! O engraçado, que não tem piada nenhuma, é que isto acontece-nos sempre, mas sempre mesmo quando vamos ao Ikea. Eu juro que não entendo! Eu até costumo ser uma pessoa cuidadosa com os sítios onde deixo o carro e às vezes até aponto no telemóvel o sítio direitinho, mas quando vou ao Ikea não vale a pena...é sempre um stress. O meu carro "desaparece" sempre!

Depois deste stress todo com o carro que não aparecia, foi outra aventura, tentar colocar uma estante, uma mesa de sala de jantar, 4 cadeiras, uma poltrona e uma mesa de centro de sala, tudo isto numa mala de um carro que não é nada grande. Não foi nada fácil, mas lá conseguimos...prova superada! Agora é só montar tudo. Há voluntários?

Em contrapartida...

....esta semana demorou séculos a passar!

Para mim esta semana não foi nada fácil, quase não saí de casa, só mesmo para ir para as aulas o que não ajuda nada.

Como não tenho grande contacto com ninguém parece que as horas não passam. A vantagem é mesmo não ter que ir para a rua e apanhar com este frio e chuva. Que tempo horrível este!

Entretanto as minhas aulas já terminaram, só vou ter em Janeiro umas 3 aulas extra, mas nada de especial, o que significa que agora é tempo de acabar os trabalhos em falta (ainda tenho 2 para entregar e uma apresentação para fazer) e começar a estudar porque os exames estão aí à porta e acho que não vão ser nada fáceis.

E estudar? Acho que já não sei como é que isso se faz...

The Killing

Sei que já vou imensamente atrasada em relação a esta série, mas infelizmente só a descobri no outro dia.

The Killing promete e eu acho que vou ficar viciadíssima!

Esta série só tem duas temporadas, o que pode levar a pensar que não é grande coisa, mas sinceramente, e na minha opinião, mais vale duas boas temporadas do que aquelas séries que vão na 4ª ou na 5ª e já não têm interesse nenhum.

The Killing tem tudo o que eu gosto: assassinatos q.b., suspense e, ao que parece, um bom enredo. Vamos lá ver se é tão boa quanto parece. 

Sinto falta do Verão...

...e pronto era só isto.

Muito interessante...

Neuromarketing. A nova ciência da publicidade

Os hábitos dos consumidores estão em constante mudança, o que obriga as grandes empresas de publicidade a acompanhar essa evolução. Hoje, já não é possível basearem-se apenas em estudos feitos em entrevista, focus grupos ou através de inquéritos. Se uma empresa quer ter sucesso na venda de produtos, não deve ignorar os sentimentos e emoções do consumidor.
É o que defende Joaquim Reis, Coordenador do mestrado executivo em Neuromarketing do IPAM – The Marketing School, ao i. Para o responsável, todas as empresas de publicidade deveriam utilizar o neuromarketing para estudar os consumidores. “As empresas de publicidade já deveriam ter isso, todas sem excepção. Tudo o que tem a ver com estudos de consumo, estudos de atenção, estudos de tomada de decisão e estudo das emoções e o papel da emoções e dos sentimentos nas escolhas das marcas ou nas ligações às marcas, tem de entrar com estas medidas”, reforça.
Em Portugal, já há algumas empresas a implementar este método, no entanto, é nos Estados Unidos que se verifica a utilização de todas as ferramentas do neuromarketing. “ A Coca-Cola e a Google já utilizam estes métodos”, garante Joaquim Reis.
Apesar de ser recente (2004), o neuromarketing é uma disciplina que combina conhecimentos em duas áreas, que embora distintas, não são estanques – a neurociência e o marketing.
“É uma disciplina científica que utiliza medidas biométricas, ou seja, medidas do funcionamento do sistema nervoso central e do cérebro”, explica ao i o responsável. No que refere ao marketing, o que se verifica actualmente é uma segmentação, e consequentemente uma necessidade de responder aos desejos individuais dos consumidores.
”Não utilizar estas medidas [aplicadas pelo neuromarketing] é um pouco como a medicina moderna não utilizar a psicologia para ajudar os doentes. Amputar os dados dos estudos biológicos é amputar, de facto, esta nova disciplina”, reforça o professor do IPAM.
O neuromarketing consiste em encarar o cérebro humano como um órgão de tomadas de decisão. Para isso, começou-se a usar ferramentas, já existentes, mas com um diferente propósito: os novos sistemas de electroencefalograma, com a ajuda de uma tecnologia já usada pela publicidade - o Eyetracking - óculos ligados via wirless a um computador, que permite saber quais são as áreas da mente que são activadas quando os indivíduos estão expostos a determinadas marcas ou produtos.
“O eytracking é muito importante e usa-se muito. É extremamente útil e pode ser utilizado mais nos meios onde a pessoa vive”, considera o responsável, acrescentando ainda que “o advento de novos hardwares e softwares, que são de facto bastante mais económicos e mais fáceis de utilizar, podem ser utilizados fora dos laboratórios, permitindo juntar ou complementar os dados tradicionais com os dados destes parâmetros biológicos”.
 
Tomar decisões apenas com base no neuromarketing é um erro
Mas apesar deste novo método ser uma boa aposta nos estudos do consumo, Joaquim Reis defende que “tomar decisões apenas com base no neuromarketing é um erro”, referindo que “os dados biológicos têm de ser interpretados e complementados”.
Outra ferramenta utilizada no neuromarketing e referida pelo coordenador de mestrado do IPAM é a análise social das emoções. “Há um software bastante sofisticado e desenvolvido que nos permite ver segundo a segundo quais são as emoções, pelo menos, aquilo que é expressado facialmente”, refere. Outro método bastante utilizado prende-se com a resposta galvânica da pele. Como? Joaquim Reis explica que este estudo é feito através de “umas pulseiras que estão ligados a um computador, e que nos permite ver, mesmo no meio natural, quais são aqueles estímulos que provocam um pico de resposta na pessoa”.
 
Artigo completo aqui

Se o arrependimento matasse...

Pois que a vida é mesmo assim. Uma pessoa faz escolhas, toma decisões e depois nem sempre as coisas correm como uma pessoa espera ou deseja. Há uns meses atrás tomei uma decisão (que não foi fácil de tomar!) e infelizmente o resultado não foi o esperado. Mas pronto, pelo menos arrisquei! Agora não há nada a fazer, tenho que continuar e aceitar as escolhas que fiz e arcar com as consequências dessas mesmas escolhas sejam elas boas ou não.

Há dias em que me sinto mais confiante em relação ao futuro, mas há outras em que não, que não vejo qualquer luz ao fundo do túnel e isso faz-me ficar triste, preocupada, angustiada...

Espero que sinceramente estes sentimentos sejam apenas uma fase e que logo logo consiga encontrar o que falta na minha vida, e me faça pensar que até faço boas escolhas e que não sou assim tão má. Até lá o pensamento é "um dia de cada vez" e o futuro será, sem dúvida, risonho. Assim o espero!

E depois de um dia de muito trabalho....

...bora lá para as aulinhas! weeeeee

Bom hoje não é bem weeee...não gosto muito das aulas que tenho à segunda-feira, mas não tenho hipótese por isso mais vale pôr um belo sorriso na cara e aguentar até às 21:30.

Bom bom é que as aulas terminam esta semana o que significa que os finais de tarde e noite vão ficar um bocadinho mais livres. Apesar de ter que começar a estudar para os exames e dos trabalhos que tenho ainda para entregar, sempre vou ter mais tempo livre e para me focar nos estudos.

Bom, lá vou eu então....até jáaaaaa...

A semana que voou...

Não sei se foi por todo o desenrolar dos acontecimentos, se foi por andar a mil com as cenas da faculdade, mas a sensação que tenho é que a semana passou a voar. Acho que a partir de segunda-feira andei meio em transe e quando dei por ela já era sexta-feira. Se em outras ocasiões teria sabido bem, a sensação que tenho neste momento é que perdi uma semana de vida. Foi como se tivesse entrado em coma na segunda-feira de manhã e só tivesse acordado sexta-feira.

Tenho tanta coisa na cabeça: medo, novos planos, incertezas...Parece que a qualquer momento vou explodir ou então dar em doida. 

Não sei como vai ser 2013, mas uma coisa é certa, não vai ser um ano fácil. Só espero e só quero que tudo corra bem. Para já só tenho um desejo para o próximo ano: ser feliz e sentir-me realizada. 

Novas rotinas

E pronto hoje já estou por casa. A partir de agora vou ficar a trabalhar em casa o que pode ser considerado um desafio. Sempre admirei as pessoas que conseguiam ter a disciplina necessária para trabalhar a partir de casa e serem produtivas. Isto porque penso sempre que em casa há imensas distracções e uma pessoa tem que ser forte para não ser tentada pelo confortável sofá ou pela caminha que nos chama para mais uns minutos de sono. 

Depois há também aquela coisa de efectivamente não ter contacto com ninguém. Não se tem os colegas de trabalho presentes, não se ouve o rebuliço da cidade, é tudo bem mais calmo (o que para quem está habituado a barulho, confisão, etc. pode ser complicado).

Não sei se me vou adaptar a isto muito bem, mas tenho que pelo menos tentar! 

Bem agora que já me distraí um pouco...back to work!

Quando se fecha uma porta...

Pois que assim de repente tudo muda! Mas pronto não vou baixar os braços e vou, como se diz, à luta! Acredito que todos temos o nosso espaço e todos, mais cedo ou mais tarde, seremos compensados por isso o truque é mesmo não desistir. Não vai ser fácil, mas vou conseguir.

Quando se fecha uma porta há sempre uma janela que se abre e é nisso que me vou focar.

Wish me luck!

A saga dos trabalhos de grupo

Isto de fazer trabalhos de grupo é muito bonito, mas nem sempre as coisas correm bem. Estou desde 5ª feira à espera que um colega meu faça a parte que lhe compete para enviar o trabalho ao prof e até agora...nada! Tenho que entregar o trabalho hoje e só ontem à noite me começou a enviar as coisas. Quando fui ver estavam imensos dados em falta, coisas óbvias e claras e que ele só não viu porque não está a fazer as coisas com o mínimo de atenção. Eu sei que estas coisas são uma seca, mas carambas estamos a falar de um trabalho de mestrado em que se espera mais de nós. Eu não vou pôr o nome num trabalho para entregar a um professor com erros, gralhas e mais grave ainda, com falta de informação e de dados que são essenciais! Prevejo um domingo não muito calmo...estou lixada...

Ele adorou...

O Y adorou o presente! Gostei tanto de ver a cara de felicidade dele quando o abriu e viu o que era....

Isto de facto é bem mais giro e emocionante oferecer do que receber.